Sincor-PR participa de audiência pública sobre seguro pirata

O Sincor-PR, por intermédio do presidente José Antonio de Castro, representará os Corretores de Seguros do Paraná em Brasília nesta terça-feira, 24, na audiência pública sobre o Projeto de Lei 3139/15, que criminaliza a atuação das chamadas empresas de proteção veicular e proíbe associações e cooperativas ou clubes de benefícios de comercializarem contratos de natureza securitária. O PL 3139/15 é de autoria do deputado federal Lucas Vergílio (SD-GO).

Seguem juntos com presidente nesta marcha à Brasília os membros da Diretoria Executiva Artur Hoff e Wilson Pereira, e representado as regiões do Paraná os Delegados de Maringá e Cascavel, Vagner Fabricio e Luiz Cesar Dullius, respectivamente, e o Diretor de Londrina, Claudemir Rossetto, além do assessor institucional Julio Cesar Oliveira. “Essa é uma luta de todos nós”, destaca o presidente, observando que este é um momento importante para demonstrar a união da categoria. “Estamos unidos nessa causa”. Castro reforça que é preciso alertar a sociedade sobre os riscos das chamadas “proteções veiculares”, comercializadas por associações que tentam passar a imagem que comercializam produtos regulamentados. A rádio CBN Cascavel, inclusive, produziu uma reportagem sobre o tema, mostrando a dificuldade de um morador de Maringá que teve muita dor-de-cabeça com uma dessas associações. Ouça a reportagem https://www.cbncascavel.com.br/servico-pode-trazer-dor-de-cabeca-para-clientes/.

AÇÕES – O Sincor-PR, em parceria com o Sindseg-PR/MS, têm juntos cerca de 30 ações no Ministério Público do Paraná contra essas associações. E a Susep possui, no âmbito da Procuradoria Federal, aproximadamente 180 ações civis públicas, nas quais a Susep é a autora principal, mas há também outras ações movidas pelo Ministério Público Federal (MPF). No campo da Diretoria de Supervisão de Conduta da Susep, há hoje pelo menos 200 processos administrativos referentes à proteção veicular em apuração de indícios de irregularidades. Além disso, a diretoria está analisando outros 20 processos referentes a seguros de vida e acidentes pessoais.

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